Mercedes 170V - 4 portas

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Mercedes 170V - Utilitários

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Grau de Raridade

Todo apaixonado que se preze quer saber detalhes de seu objeto de desejo.

Por este motivo estaremos mostrando nos próximos posts diversas informações técnicas e uma avaliação do Grau de Raridade dos modelos. Segundo o autor do livro consultado (foto), foi feita uma tentativa de classificar cada modelo ou série, dentro de uma escala de 1 a 5 (sendo 5 a nota mais alta) quanto ao seu enquadramento de raridade - não em aspectos financeiros e sim sob o ponto de vista de colecionismo. Ainda segundo ele, "não deverá ser visto este trabalho como uma orientação para a avaliação em concursos ou premiações, e sim um instrumento facilitador para que os proprietários de um automóvel Mercedes Benz possam corretamente analisar seu veículo e complementar as informações técnicas básicas de sua preciosidade.
Neste trabalho, estaremos , resumidamente, descrevendo cada modelo ou conjunto de modelos, abordando conceitos básicos da ficha técnica, auxílio quanto à identificação de numerações e siglas, alguns aspectos importantes quanto à inclusão de novas tecnologias, período e quantidades de unidades produzidas (indicadas na sequência da barra de modelos) e, quando disponível, fotografia para facilitar a identificação.
Não serão abordados aspectos relacionados com acabamento de interiores, tabelas de cores ou pintura e mesmo acessórios opcionais, pois estas informações, pela sua amplitude, demandariam um estudo específico para cada modelo.

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Mercedes X Citröen

X

"Há alguns anos atrás foi feito um comparativo entre um modelo da Mercedes e o Citröen XM e cometeram o absurdo de afirmar que a Mercedes Benz perdeu!

Ok.
O XM pode ser até muito luxuoso, ultra moderno, blá, blá, blá... Mas alguém já experimentou estar numa estrada e a correia da bomba quebrar? O carro simplesmente acaba! Todos os outros comandos travam e o carro vai ficando impraticável: sem freio, volante duro e sem suspensão. Só com muita perícia é que se consegue chegar a algum lugar mais perto do socorro!

Aliás, socorro pra você, porque pro carro...
Já viram a dificuldade de se achar uma peça deste importado? Impossível só não é porque no Brasil deve ter mais uns poucos. Rodando, ou tentando rodar, menos ainda.
Eu tenho esse carro há oito anos, e são oito anos de dor de cabeça!

Agora, dá pra comparar todo esse sofrimento com a delícia que é ter e poder confiar em uma Mercedes Benz? Tenho algumas, englobando as décadas de 70, 80 e 90 e todas, eu disse TODAS, são extremamente confiáveis e seguras.
Tenho uma 300SE 86 que é especialmente interessante: a ré não funciona, o câmbio automático está danificado, o farol rachado, além de vários outros probleminhas (e problemões). Mas é essa a minha companheirona! É com ela que faço minhas viagens diárias para ir ao trabalho; foi com ela que viajei com meus filhos a Águas de Lindóia, no evento de carros antigos deste ano.
Há dois anos eu vivo na expectativa do câmbio quebrar e me deixar em apuros. Achei que seria nessa viagem a São Paulo, afinal, ida e volta somam quase 3.000 Km! Mas ainda não foi dessa vez, portanto ela bateu a marca de mais de 190.000 Km sem nunca ter me deixado na mão!!!

Em compensação, não precisei de 50 Km pra ficar na mão com o XM. Ou melhor, a pé...

Depois disso, alguém ainda acha justo comparar?"

Este relato foi feito por um apaixonado por carros (e por Mercedes), indignado com tanta tecnologia jogada fora em um carro que já foi caríssimo e que agora está desvalorizado. Pra você ter uma idéia, esse carro custou 100.000 reais e agora não custa 10.000! Fora que as peças são mais difíceis que a de qualquer outro carro contemporâneo. Só importando, e por preços altíssimos!

Se você teve uma experiência parecida e quer dividi-la conosco, comente ou envie um e-mail com sua história para garagem@garagemdasmercedes.com.br . Com ou sem fotos.

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Você sabe qual foi o primeiro carro que viajou a 600Km/h?

Foi uma Mercedes 220S, ano 1961.
Nesse dia, as pessoas que estavam no Aeroporto Echterdingen, em Stuttgart - Alemanha, tiveram uma visão muito pouco usual: nada menos que um carro inteiro sendo embarcado em um grande avião de carga. Na época, existiam muito poucas aeronaves adaptadas para o transporte de cargas grandes e pesadas, mas, devido aos crescentes pedidos de clientes, as grandes companhias aéreas tiveram que se adaptar. A Pan Americam, autora dessa façanha inédita até então, possuía em sua frota gigantes DC-7 F, com 34,5 metros de comprimento. Com 4 motores, 13.600 HP e capacidade para 30.000 litros de petróleo, essa aeronave de 12,5 toneladas desenvolvia uma velocidade de 600 Km/h no ar.
Embarcada com todo o cuidado, 14 horas depois a Mercedes pousou em Nova Iorque e começou a rodar em solo americano.






(retirado do artigo dinamarquês da revista “Waller Welt”, em 1961)

Soube, ou aconteceu com você algum fato curioso envolvendo Mercedes? Envie seu relato e compartilhe conosco!

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